1. poupanças pessoais: Se tiver poupanças ou fundos pessoais, pode usá-los para investir. Isto pode incluir fundos em contas bancárias, fundos em depósitos ou investimentos imobiliários.
2. Fundos emprestados: Pode pedir um empréstimo ou pedir emprestado a um banco, instituição financeira ou investidor privado para investir. No entanto, é preciso ter cuidado, pois isso aumenta o nível de risco, especialmente se o investimento não for rentável.
3. Fundos de investimento: Pode investir em fundos de investimento que recolhem dinheiro de vários investidores e o investem numa vasta gama de activos, como acções, obrigações, imóveis e outros.
4. Investidores-anjo: Os investidores-anjo são indivíduos ou grupos de investidores que concedem financiamento a empresas em fase de arranque ou a pequenas empresas em troca de uma participação na empresa ou de outros benefícios.
5. Crowdfunding: O crowdfunding é um método de angariação de fundos em que muitas pessoas ("a multidão") investem pequenas quantias de dinheiro num projeto ou empresa. Este método pode ser útil para empresas em fase de arranque ou projectos que pretendam angariar fundos junto de um vasto público.
6. Parcerias: É possível encontrar parceiros com os quais se partilham os custos e os riscos do investimento. Isto pode ser útil especialmente se tiver uma ideia para uma empresa mas não tiver o financiamento necessário para a concretizar.
7. Financiamento através de programas públicos ou privados: Dependendo da sua região ou do sector em que opera, podem existir programas de financiamento públicos ou privados que o podem ajudar a obter fundos adicionais para investimento.
A escolha de uma fonte de financiamento depende da sua situação financeira, da sua tolerância ao risco, dos seus objectivos de investimento e do sector em que pretende investir. É importante analisar cuidadosamente cada fonte e escolher a que melhor se adapta às suas necessidades e objectivos.